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28 de fevereiro de 2012

Das duas, três:

1.       A maldição do Javi: ele não joga e o Benfica não ganha. Conclusão demasiado precipitada, mas poderá não ser uma mentira completa. O espanhol está mais rotinado do que qualquer outro na sua posição. Equilibra a equipa e para além disso mete os adversários em sentido. Impõe respeito, vá.

2.       A maldição da mulher do Alto Minho: o bruxo de Fafe assegura que o Benfica está a ser travado por rituais satânicos. Tendo em conta o futebol do outro mundo que o Benfica vinha a praticar, nesta eu começo a acreditar… mesmo! Só com o sobrenatural se podem combater coisas do outro mundo. Com isso e com ajudas divinas, não é Sr. Hugo?

3.       A maldição do blog: tanto que eu gostaria de aqui comentar uma vitória do glorioso! Mas não. Desde que aqui coloquei a primeira palavra que as vitórias se foram. Neste momento é quase garantido que não vamos vencer na sexta-feira (vou tentar conter-me nas palavras a ver se não estrago tudo). E por acaso até acho que vai dar empate, mas tudo bem desde que seja 0-0 ou 1-1, pois isto no final pode ter que descer ao segundo ou terceiro critério de desempate.

4.       A maldição da quaresma: com Jesus tem sido assim. O período da quaresma é tramado! Começam a faltar as forças e soluções alternativas. Os adversários conhecem-nos melhor e fazem de cada jogo, uma questão de vida ou morte. É um mistério que ainda está por resolver, este da quaresma, que se vai repetindo época após época. Receio que o Jesus comece a ficar sem tempo para o resolver. Sou seu apóstolo, pois acho que tem a fórmula ideal para o futebol negócio: potenciação de jogadores, espetáculo, estádios cheios e um título de vez em quando. Convém é que comece a ser algo mais do que a Taça da Liga. Ou então lá vem a cruz.

Uma última palavra para o golo do Ronaldo. Eu até prefiro o Di Maria e o Coentrão,  mas aquele golo é fenomenal! Um verdadeiro abre-latas para embalagens (jogos) difíceis. Vai faltando um destes (Di Maria ou Coentrão, claro) para os jogos do Benfica.

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