1.
A maldição do Javi: ele não joga e o Benfica não
ganha. Conclusão demasiado precipitada, mas poderá não ser uma mentira
completa. O espanhol está mais rotinado do que qualquer outro na sua posição. Equilibra
a equipa e para além disso mete os adversários em sentido. Impõe respeito, vá.
2.
A maldição da mulher do Alto Minho: o bruxo de
Fafe assegura que o Benfica está a ser travado por rituais satânicos. Tendo em
conta o futebol do outro mundo que o Benfica vinha a praticar, nesta eu começo
a acreditar… mesmo! Só com o sobrenatural se podem combater coisas do outro
mundo. Com isso e com ajudas divinas, não é Sr. Hugo?
3.
A maldição do blog: tanto que eu gostaria de
aqui comentar uma vitória do glorioso! Mas não. Desde que aqui coloquei a
primeira palavra que as vitórias se foram. Neste momento é quase garantido que
não vamos vencer na sexta-feira (vou tentar conter-me nas palavras a ver se não
estrago tudo). E por acaso até acho que vai dar empate, mas tudo bem desde que seja
0-0 ou 1-1, pois isto no final pode ter que descer ao segundo ou terceiro
critério de desempate.
4.
A maldição da quaresma: com Jesus tem sido
assim. O período da quaresma é tramado! Começam a faltar as forças e soluções
alternativas. Os adversários conhecem-nos melhor e fazem de cada jogo, uma
questão de vida ou morte. É um mistério que ainda está por resolver, este da
quaresma, que se vai repetindo época após época. Receio que o Jesus comece a
ficar sem tempo para o resolver. Sou seu apóstolo, pois acho que tem a fórmula
ideal para o futebol negócio: potenciação de jogadores, espetáculo, estádios
cheios e um título de vez em quando. Convém é que comece a ser algo mais do que
a Taça da Liga. Ou então lá vem a cruz.
Uma
última palavra para o golo do Ronaldo. Eu até prefiro o Di Maria e o
Coentrão, mas aquele golo é fenomenal!
Um verdadeiro abre-latas para embalagens (jogos) difíceis. Vai faltando um
destes (Di Maria ou Coentrão, claro) para os jogos do Benfica.
Como se pode ver o dom da matemática abunda pelas bandas da Luz!
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